domingo, 27 de setembro de 2009

Início da vida na Terra

Estávamos comentando, um dia desses, sobre o filme Missão Marte, mais especificamente sobre a parte do filme em que é mostrado como surgiu a vida no planeta Terra.(veja a cena aqui)
No filme é mostrada uma tragédia em Marte, que tem de ser evacuada e uma nave leva material genético marciano para a terra, nos primórdios dos tempos. Daí, segundo o filme, vem a grande explosão de vida no planeta.
Se tomarmos por base livros Kardecistas que falam sobre o tema, como Evolução em Dois Mundos, a história não é muito diferente. Só que ao invés de marcianos, temos os chamados Engenheiros Cósmicos, responsáveis por moldar a Terra e depois fazer as experiências com as primeiras formas de vida, buscando em seus testes os mecanismos que mais se adaptavam a vida em nossa orbe.
Daí surgiram os primeiros exemplares de reprodução, com as algas unicelulares, de sistema circulatório, etc... O objetivo final desses engenheiros era formar um corpo o mais adequado possível para, finalmente, receber o espírito como ser ciente de sua individualidade.

A volta do todo poderoso

Pessoas....
Estava vendo um filme hoje a tarde, e teve uma cena fantástica.
É de parar para pensar, sobre quando pedimos a Deus alguma coisa e como Ele nos responde. Temos o hábito de achar que as respostas vem de uma forma óbvia ou já prontinha, mastigadinha.
Olhem a cena do filme que está no link abaixo. Para quem ainda não viu o filme Morgan Freeman faz o papel de Deus.
Vamos pensar um pouco e tentar analisar nossas dificuldades, pelo jeito na maioria das vezes elas estão nos mostrando o caminho para aceitar e vivenciar o que tanto pedimos para nós mesmos.

http://www.youtube.com/watch?v=K_P9z4InzI
I

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Um dia no Labirinto




Tem dias que as coisas estão confusas.
Parece que nada anda, o trânsito, o serviço, as pessoas, a família, a nossa mente.
Somando a isso todas nossas preocupações, está armado o circo.
Entramos facilmente no inconsciente coletivo, nos misturamos a ele sem nos dar conta de que metade do que estamos passando não é nosso.
Tal qual num labirinto andamos de um lado para outro esbarrando em paredes imaginárias que atormentam nosso dia, não percebemos que o grande ser que nos persegue, não passa realmente de mitologia.
Não existe, foi inventado, acrescentado, aumentado...
Quando a luz no fim do labrinto se acende indicando uma saída, num lampejo de consciência que indica que estávamos desgastando energia sem ser preciso, já é tarde, já estamos desligando a luz da cabeceira para ter uma noite cansativa, agitada, sem conseguir se desligar do terrível dia que tivemos.
Se lá no início do dia tivéssemos parado, respirado, e começado o dia de novo teríamos um dia tranquilo, calmo, equilibrado com certeza teríamos visto muitas luzes como a luz do sol, a luz das pessoas, a luz interior que teria as respostas.
O labrinto que nos atormenta teria se tornado um jardim florido, um lugar bonito, com descobertas, com experiências.
As escolhas sempre são nossas, e a disciplina de se manter em equilíbrio para vislumbrar a realidade de nosso momento também
.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Dar um tempo a sí mesmo

Muito se fala sobre a necessidade de "darmos um tempo" a nós mesmos e muitas vezes pensamos que isso significa se isolar de tudo e todos o que, nem sempre, é a verdade.
Muitas vezes pode ser que "dar um tempo" signifique aproveitar mais a vida com as pessoas que nós amamos. É estar realmente presente, de corpo e alma, nas atividades familiares ou nos passeios com amigos. É aproveitar ao máximo um afago, um carinho, um bom papo. É relaxar e esquecer do cotidiano...
Quantas vezes, nos últimos dias, você falou as pessoas que você ama "EU TE AMO"??????
Quantas vezes retribuiu um carinho recebido?????

Pense nisso e viva mais a sua vida, mesmo "dando um tempo"...

Victor Hugo o Espírita


Victor Hugo (1802-1885), poeta, novelista e dramaturgo francês cujas volumosas obras constituíram para um grande impulso, possivelmente o maior dado por uma obra singular, ao romantismo da França.
Hugo nasceu em 26 de fevereiro de 1802, no Besançon, e foi educado com muitos tutores particulares e também em escolas privadas de Paris. Era um menino precoce, que com idade muita curta decidiu converter-se escritor. Em 1817, a Academia Francesa lhe premiou um poema, e, cinco anos mais tarde publicou seu primeiro volume de poemas, "Odes e poesias diversas", que fez muito sucesso. No prefácio de seu extenso drama histórico, Cromwell (1827), Hugo expõe uma chamada à liberação das restrições que impunham as tradições do classicismo. Esta chamada se converteu muito em breve no manifesto do romantismo. A censura recaiu sobre a segunda peça teatral de Hugo, Marion do Lorme (1829), apoiada na vida de uma cortesã francesa do século XVII. Isso aconteceu porque a obra era muito liberal. Hugo se ressarciu da censura em 25 de fevereiro de 1830, quando sua peça teatral em verso, Hernani, teve uma tumultuosa estréia que assegurou o êxito do romantismo. Hernani foi adaptada pelo compositor italiano Giuseppe Verdi, e deu como resultado sua ópera, Ernani (1844). O período 1829-1843 foi o mais produtivo da carreira de Victor Hugo. Sua grande novela histórica, Nossa Senhora de Paris (1831), um conto que se desenvolve em Paris, no século XV, fez-lhe famoso e lhe conduziu à nomeação de membro da Academia Francesa, em 1841. Em outra novela desta etapa, Claude Gueux (1834), condenou eloqüentemente os sistemas penal e social da França de seu tempo. Escreveu vários volumes de poesia líricas, que foi muito bem recebida. Entre elas se destacava: Orientais (1829), Folhas de outono (1831), Os cantos do crepúsculo (1835) e Vozes interiores (1837). Peças teatrais de grande êxito : O rei se diverte (1832), adaptado pelo Verdi em sua ópera Rigoletto (1851), o drama em prosa, Lucrecia Borgia (1833) e o melodrama Ruy Blas (1838). Em troca, sua obra, Os Burgraves (1843) foi um enorme fracasso.
Com o desgosto de Hugo pelo fracasso desta obra, nesse mesmo ano acontece a morte de sua irmã maior e do marido dela, ambos afogados. Afastou-se da poesia e se dedicou de um modo mais ativo à política. Ele, em sua juventude, tinha sido monárquico. Em 1845 foi renomado par da França pelo rei Luis Felipe, mas quando se produziu a revolução de 1848, Hugo já era republicano. Em 1851, depois do fracasso da revolta contra o presidente Luis Napoleão, mais tarde imperador com o nome do Napoleão III, Hugo teve que emigrar para a Bélgica. Em 1855 deu começo ao seu comprido exílio de quinze anos na ilha de Guernsey.
Durante estes anos, Hugo escreveu a feroz sátira, Napoleão o pequeno (1852), os poemas satíricos, Os castigos (1853), o livro de poemas líricos, As contemplações (1856) e o primeiro volume de seu poema épico, A lenda dos séculos (1859-1883). Em Guernsey completou sua mais extensa e famosa obra, Os miseráveis (1862), uma novela que descreve vividamente, ao tempo de condenação, a injustiça social da França do século XIX.
Hugo retornou a França depois da queda do Segundo Império, em 1870, e reatou sua carreira política. Foi eleito primeiro para a Assembléia Nacional, e mais tarde para o Senado. Entre as obras mais destacáveis de seus últimos quinze anos, se contam, O noventa e três (1874), uma novela sobre a Revolução Francesa; e A arte de ser avô (1877), conjunto de poemas líricos a respeito de sua vida familiar.
As obras do Víctor Hugo marcaram um decisivo marco no gosto poético e retórico das jovens gerações de escritores franceses, e ainda é considerado como um dos poetas mais importantes deste país. Depois de sua morte, na época de 22 de maio de 1885, em Paris, seu corpo permaneceu exposto sob o Arco do Triunfo, e foi deslocado, segundo seu desejo, em um mísero carro fúnebre, até o Panteão, onde foi enterrado junto a alguns dos mais célebres cidadãos franceses.
Reflexões de Victor Hugo
" Seja como os pássaros que,ao pousarem, um instante,sobre os ramos muito leves,sentem-nos ceder, mas cantam!Eles sabem que possuem asas ".
"O artista, retirando do universo as formas e as cores, com sua sensibilidade em sua arte, procura traduzir-nos as realidades invisíveis essenciais que estão presentes e que nossos olhos acostumados com as aparências, muitas vezes, não conseguem captar e admirar."
"Colocar formas e cores naquilo que sente, é sublime revelação de sua capacidade de enxergar o invisível aos olhos, portanto, o essencial. Um grande artista é um grande homem ... uma grande criança..."
"O Romantismo é o liberalismo em literatura";"A liberdade literária é filha da liberdade política";eis-nos libertos da velha forma social;e como não nos libertaríamos da velha forma poética?A um povo novo, uma nova arte".


Kardec e os Espíritos

Kardec e os Espíritos

Em 1855, Hippolyte Léon Denizard Rivail, professor francês de aritmética, pesquisador de astronomia e magnetismo, foi convidado por um amigo seu a ver de perto estas manifestações que ocorriam nos salões da capital francesa. Rivail era discípulo de Pestalozzi, chamado de pai da pedagogia moderna, e casado com Amélie Gabrielle Boudet. Nascido em 03 de outubro de 1804, na cidade de Lyon, já ouvira sobre o assunto das mesas girantes e não entendia bem o que estava acontecendo. Homem criterioso, Rivail não se deixava levar por modismos e como estudioso do magnetismo humano acreditava que todos os acontecidos poderiam estar ligados à ação das próprias pessoas envolvidas, e não de uma possível intervenção espiritual.O professor então participou de algumas sessões, e algo começou a intrigá-lo. Percebeu que muitas das respostas emitidas através daqueles objetos inanimados fugiam do conhecimento cultural e social dos que faziam parte do "espetáculo". Como os móveis, por si só, não poderiam mover-se, fatalmente havia algum tipo de inteligência invisível atuando sobre os mesmos, e respondendo aos questionamentos dos presentes.Rivail presenciava a afirmação daqueles que se manifestavam, dizendo-se almas dos homens que viveram sobre a Terra. Foi então, que uma das mensagens foi dirigida ao professor. Um ser invisível disse-lhe ser um Espírito chamado Verdade e que ele, Rivail, tinha uma missão a desenvolver, que seria a codificação de uma nova doutrina .Atento aos dizeres do Espírito, e depois de muitos questionamentos à entidade, pois não era homem de impressionar-se com elogios, resolveu aceitar a tarefa que lhe fora incumbida. O Espírito de Verdade disse-lhe ser de uma falange de Espíritos superiores que vinha até aos homens cumprir a promessa de Jesus, no Evangelho de João, capítulo XIV; versículos 15 a 26: "E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque habita convosco e estará em vós... Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito".Através dos Espíritos, Rivail descobriu que em uma de suas encarnações anteriores foi um sacerdote druida, de nome Allan Kardec. Foi então que resolveu adotar este pseudônimo durante a codificação da nova doutrina, que viria a se chamar Doutrina Espírita ou Espiritismo. Kardec assim procedeu para que as pessoas, ao tomarem conhecimento dos novos ensinamentos espirituais, não os aceitassem por ser ele, um conhecido educador, quem estivesse divulgando. Mas sim, que todos os que tivessem contato com a boa nova a aceitassem pelo seu teor racional e sua metodologia objetiva, independente de quem a divulgasse ou a apoiasse.
A Codificação
A partir daí foram 14 anos de organização da Doutrina Espírita. No início, para receber dos Espíritos as respostas sobre os objetivos de suas comunicações e os novos ensinamentos, Kardec utilizou um novo mecanismo, a chamada cesta-pião: um tipo de cesta que tinha em seu centro um lápis. Nas bordas das cestas, os médiuns, pessoas com capacidade de receber mais ostensivamente a influência dos Espíritos, colocavam suas mãos, e através de movimentos involuntários, as frases-respostas iam se formando. Julie e Caroline Baudin, duas adolescentes de 14 e 16 anos respectivamente, foram as médiuns mais utilizadas por Kardec no início. Com o decorrer do tempo, a cesta-pião foi dando lugar à utilização das próprias mãos dos médiuns, fenômeno que ficou conhecido como psicografia.Todas as perguntas e respostas feitas por Kardec aos Espíritos eram revisadas e analisadas várias vezes, dentro do bom senso necessário para tal. As mesmas perguntas respondidas pelos Espíritos através das médiuns eram submetidas a outros médiuns, em várias partes da Europa e América. Assim, o codificador viajou por cerca de 20 cidades. Isso para que as colocações dos Espíritos tivessem a credibilidade necessária, pois estes médiuns não mantinham contato entre eles, somente com Kardec.Este controle rígido de tudo o que vinha de informações do mundo espiritual ficou conhecido por "Controle Universal dos Espíritos". Disto, estabeleceu-se dentro da Doutrina Espírita que qualquer informação vinda do plano espiritual só terá validade para o Espiritismo se for constatada em vários lugares, através de diversos médiuns, que não mantenham contato entre si. Fora isso, toda comunicação espiritual será uma opinião particular do Espírito comunicante.Com todo um esquema coerentemente montado, Allan Kardec preparou o lançamento das cinco Obras Básicas da Doutrina Espírita, a Codificação, tendo início em 1857 com o lançamento de "O Livro dos Espíritos". Estes livros contêm toda a teoria e prática da doutrina, os princípios básicos e as orientações dos Espíritos sobre o mundo espiritual e sua constante influenciação sobre o mundo material.Durante a codificação, Kardec lançou um periódico mensal chamado "Revista Espírita", em 1858. Nele, comentava notícias, fenômenos mediúnicos e informava aos adeptos da nova doutrina o crescimento da mesma e sua divulgação. Servia várias vezes como fórum de debates doutrinários, entre partidários e contrários ao Espiritismo. A Revista Espírita foi a semente da imprensa doutrinária.No mesmo ano, Kardec viria a fundar a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Constituída legalmente, a entidade passou a ser a sociedade central do Espiritismo, local de estudos e incentivadora da formação de novos grupos.
Allan Kardec desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos, vítima de um aneurisma. Sua persistência e estudo constantes foram essenciais para a elaboração do movimento espírita e organização dos ensinos do Espírito de Verdade.

Mensagem





quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Perfeição. Ela existe ?

"Você sabia que é permitido errar, meu filho? Pois é, você pode perder o controle da situação de vez em quando, como também é natural que você não cumpra todos os prazos estabelecidos ou os compromissos assumidos. Por definição, isso é ser humano. Errar a direção, brigar vez por outra ou simplesmente não ser "certinho" o tempo todo, pretendendo agradar a tudo e a todos, são características que reforçam sua humandade, meu fiho."

Que sábias palavras não é mesmo ?? Elas são parte de um livro que li e que por vezes pego para reciclar. O autor? um Preto Velho.
É isso mesmo para quem ainda tem preconceitos, um Preto Velho... cheio de sabedoria.
E olha que passamos a nossa vida cometendo esses erros de que ele fala. Nos cobramos tanto como se fossemos perfeitos, e pior de tudo nos punindo cada vez que colocamos nossas metas além daquilo que poderemos executar. E para que? por quê? ou para quem? Agradar aos outros para ser aceito, para ser amado ? E na maioria das vezes nem nos amando o suficiente para respeitar os nossos limites.
Precisamos sim nos conhecer, saber até onde podemos ir, até onde conseguimos ir. E se quisermos tentar esticar nosso limite e não conseguirmos, não faz mal... Tentamos.
Já temos nosso mérito por ter tentado, por ter acreditado em nós.

Livro: Alforria - Libertação do cativeiro da alma
Autor: Robson Pinheiro pelo espírito Pai João de Aruanda
Editora: Casa dos espíritos

Como me falta !!!
Às vezes não acredito, questiono, e por que não ??Aí vem o fato e me desmente em toda a minha certeza de que Deus não existia.
Pensei que Ele tinha me abandonado. E nem a mim, mulher de pouca fé Ele deixa pra trás.
Sei lá como Ele não se cansa de mim.
E quando eu penso que nada tem jeito, eis que Ele faz sua aparição e arruma tudo prá mim.
Será que um dia eu aprendo a confiar ???

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Mente desocupada é seara do demônio

Pois é, se ocupamos a mente demais, dizem que não sabemos relaxar e aproveitar o momento, se deixamos ela desocupada acaba se ocupando com coisas que não deveria.

Como manter a nossa mente trabalhando pelo nosso bem?
A minha está sempre me boicotando, insiste em me dizer que não vou conseguir, que não vai dar, que não posso....


Ops, ela não né? eu estou produzindo meus pensamentos, eu estou me boicontando. Nossa! E quantos irmãos se aproximam, adorando a minha produção de energia de péssima qualidade? Vários, muitos que se aproveitam de minhas fraquezas, meus medos, minhas incertezas. Coisas que tenho guardado na minha memória, das minhas vidas, dos meus passados.


Sabe aqueles medos que não sabemos de onde vem, onde começam, pois não tem uma razão real para existir? Pois é, estão registrados em nossas tantas vidas.

Algum disparador faz com que brotem , e tomem conta de nossos pensamentos, produzindo mais e mais energia a nossa volta, mais insegurança, mais travas que nos impedem de evoluir. Ah! se tivéssemos a condição de percebê-los e cortá-los antes de brotarem e crescerem em nossa seara.

Pensamentos fúteis que nos fazem retroceder quando nosso caminho já esta sendo trilhado.

A seara que plantamos em nossa mente acaba por não conseguir crescer e se desenvolver em nosso beneficio, porque estamos sempre alimentando esses pensamentos que nos destroem, e pior é que tudo começa em nós mesmos, e além de de termos que lidar com a situação criada ainda temos que assumir a responsabilidade que é nossa.

Se pudéssemos usar um regador de energias positivas e derramarmos sobre nossa cabeça só esses pensamentos bons, que bênção seria, que ótima plantação se teria na mente.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Sugestão de Livro

Estou relendo um livro que me trouxe uma lição sobre um assunto que eu acreditava dominar.
O quanto estamos despreparados para a morte, e o quanto somos responsáveis por ela, quando se refere a nós mesmos.
A uma certa altura do livro um personagem desencarnado em um acidente, questiona com o espírito que o esta auxiliando sobre a sua morte, alegando que não estava preparado, nem que a tinha desejado ou a programado. Eis que o espírito responde que tudo está programado e que se ele não aproveitou sua existência para alterar alguma coisa e por merecimento mudar seu destino, ele desejou sim !
Isso fez com que eu me questionasse e pensasse um pouco sobre como tenho conduzido minha vida.
Ainda mais quando seguindo minha leitura percebo que o espírito, com certeza muito mais evoluído do que eu diz: "Só morre quem desiste de viver, seja por doença, acidente ou assassinato".
Isso até me chocou. Ai que ignorância a minha, achava que entendia tudo sobre a morte e a vida.
Pelas doenças até me é compreensível, afinal provocamos nossas doenças, mas e o restante???
Como somos irresponsáveis quando dirigimos de forma imprudente, quando frequentamos lugares perigosos, quando nos colocamos em risco.
Puxa..... Como somos responsáveis por nós... Muito mais do que eu imaginava e pregava.

Segue a sugestão do livro: Até que a vida nos separe - Leonel, pela psicografia de Mônica de Castro

Mensagem

Cliquem e assistam a este vídeo, realmente um dos mais bonitos que vi nos últimos tempos. Realidade.
Vivemos uma vida inteira e ainda não sabemos viver. Que complicado...
De certo mesmo, só que no futuro teremos que usar muito filtro solar.

http://www.youtube.com/watch?v=xfq_A8nXMsQ&feature=video_response