
Tem dias que as coisas estão confusas.
Parece que nada anda, o trânsito, o serviço, as pessoas, a família, a nossa mente.
Somando a isso todas nossas preocupações, está armado o circo.
Entramos facilmente no inconsciente coletivo, nos misturamos a ele sem nos dar conta de que metade do que estamos passando não é nosso.
Tal qual num labirinto andamos de um lado para outro esbarrando em paredes imaginárias que atormentam nosso dia, não percebemos que o grande ser que nos persegue, não passa realmente de mitologia.
Não existe, foi inventado, acrescentado, aumentado...
Quando a luz no fim do labrinto se acende indicando uma saída, num lampejo de consciência que indica que estávamos desgastando energia sem ser preciso, já é tarde, já estamos desligando a luz da cabeceira para ter uma noite cansativa, agitada, sem conseguir se desligar do terrível dia que tivemos.
Se lá no início do dia tivéssemos parado, respirado, e começado o dia de novo teríamos um dia tranquilo, calmo, equilibrado com certeza teríamos visto muitas luzes como a luz do sol, a luz das pessoas, a luz interior que teria as respostas.
O labrinto que nos atormenta teria se tornado um jardim florido, um lugar bonito, com descobertas, com experiências.
As escolhas sempre são nossas, e a disciplina de se manter em equilíbrio para vislumbrar a realidade de nosso momento também.
As escolhas sempre são nossas, e a disciplina de se manter em equilíbrio para vislumbrar a realidade de nosso momento também.
Um comentário:
Lindo! Parabéns De!
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